quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

- A HORA É AGORA ALMEIDENSE.

Por Jeorge Cardozo

Normalmente perguntamos sem refletir sobre o próprio perguntar, sem indagar pelo significado dessa operação da inteligência que se acha na raiz de todo conhecimento e de toda ciência política. E ao indagar ou perguntar por perguntar, sem um entendimento a priori do que seja a política e sua práxis, convertemos essa operação, que nos parece tão corriqueira, tão comum, em tema de porta de bar, que, mesmo sem entender sobre a profundidade da ciência política, sai um monte de significações para uma analise mais aprofundada de um especialista no tema, a partir do momento em que passamos a considerá-lo do ponto de vista da teoria e da pratica.

Se compararmos, nesse aspecto, o comportamento político do homem comum, verificamos que mesmo sem o entendimento teórico aprofundado, há indagação dos fatos que estão ocorrendo.
Digo isso, a partir da analise feita por mim, tempos atrás, sobre a escolha do vereador Dílson como vice de um dos grupos político que se apresenta para a disputa do pleito que ora se aproxima. Como foi especulado por mim, em artigo anterior, Ito anunciou o vereador como seu futuro vice. Dizem por aí que lhes custou 100 mil reais, já outros especulam que foi o vereador quem pagou tal valor, para ser vice. Seja lá como for, o fato é que Ito se antecipou em anunciar a sua provável chapa majoritária.
Destarte, no grupo de Armando e Joel, é só silêncio, não se sabe de fato, se vão sair unidos para a reeleição do prefeito Armando, ou se vão lançar outro nome. De fato, até agora, é que ambos se dizem candidatos. O ideal seria uma chapa Joel/Armando. Obviamente, como disse em artigo anterior, não há lugar para duas candidaturas no grupo, ou seja, se sai Armando e Joel, o grande beneficiado será Ito, pois, com a aquisição do vereador Dílson, poderá penetrar com força no Terceiro Distrito (eu disse poderá)? Porque poderá? Obviamente, como já dito, Dílson conseguiu, a priori, formar um “grupinho” em torno de seu nome, com, então lideranças de Joel. Portanto, não se sabe que, quando Joel botar as caras mesmo, se essas lideranças vão ficarem com o Dílson? De certo, é que algumas delas deverão ficar e outras, pelo que sei, têm relações políticas por menores com Joel e não devem seguir a Dílson.

Portanto, seja como for, vai ser uma eleição acirrada, como foi o último pleito vencido com pequena margem por Armando, com o apoio maciço de Joel.

Para a Câmara municipal, à priori, todos os vereadores atuais, são pré-candidatos a reeleição. Isso trás vantagens e desvantagens, pois, podem se utilizarem das máquinas dos mandatos e da mídia por serem vereadores. Destarte, podem prejudicar pelo desgaste inerente ao mandato e por não ter feito ou dado o que prometeram nas campanhas, o tempo irá dizer, ou melhor, os eleitores. Evidentemente, tem os novos, ou ex-vereadores que estão na luta. É de se observar, se o vereador Dílson irá lançar nome de sua confiança para compor a sua base (fala-se na irmã Dinéia); Pititinga é outro que diz não ser candidato, mais é candidato; Sukita é outro nome certo; Gerson Crente que, a priori, também diz que não é mais é; a família Carvalho também deve vir com um nome forte; entre outros, que possam aparecer durante o processo eleitoral.

Quanto a mim, como já foi dito, só tenho vontade de sair, se for com o apoio irrestrito do grupo de Joel aqui na região, caso contrário, vou assistir de “piscinei” o desenrolar, apenas como eleitor.

Fé no que virá!


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