quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

-QUE EM 2016!

por Jeorge Cardozo

Que você se desligue do que está fora
E olhe pra dentro
E descubra quem você é
E que, do dia primeiro de janeiro em diante,
Você consiga, a cada passo,
Decidir e escolher
Ser você.
E construir a vida que é sua.
E que nessa vida...
Expressão cada vez mais
Perfeita de quem você é,
Você seja prosperidade, amor, saúde e talentos.
Que você seja paz.
Que você seja alegria.
E tristeza também.
Que você integre tudo isso.
E seja autêntico
2016 seja o ano de ser você.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

-MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO PARA TODOS OS MEUS AMIGOS (AS)!

por Jeorge Cardozo
"Não é necessário que todos examine cada uma opinião a cerca do mito que cerca o natal em particular, o que seria um trabalho infinito; mas, visto que a ruína dos alicerces carrega necessariamente consigo todo o resto do edifício, assim como em nossa vida, devemos nos dedicar inicialmente aos princípios sobre os quais todas as nossas opiniões antigas estavam apoiadas para ver, ao final, o que resta de verossímil em todas as nossas ações até aqui, para construir nossa vida com sucesso e vitória".
Em 2016 fé no que virá!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

-VOCÊ PRECISA SABER DA VERDADE!

Por Jeorge Cardozo

Tem uma máxima na filosofia que diz: “o espanto nos leva ao conhecimento”. O que quero dizer com isso, antes de querer um o impeachment de alguém, no caso da presidente Dilma, se faz necessário dizer quais os interesses escusos por trás dos interessados. Na verdade, os que hoje pedem o impeachment são os derrotados nas urnas e os responsáveis diretos por todos os atos de corrupção que historicamente assola o Brasil.

Eles não estão satisfeito com Dilma por causa da crise econômica não que, diga de passagem, não foi ela quem fez, a crise é uma crise do capitalismo, principalmente do capitalismo especulativo que não gera emprego e nem renda para a população, pelo contrário, são parasitas daqueles que trabalham. 

Destarte, está à direita conservadora, entranhada principalmente por falsos religiosos que, a serviço da corrupção e do enriquecimento ilícitos e do discurso hipócrita encoberto por trás da religião, apregoa ideias reacionárias e contrarias aos avanços, tanto nas ciências, como na vida familiar; ainda tem também os derrotados nas urnas no pleito passado que, não reconhecem as suas derrotas; tem a classe média que, com o advento da crise, tem pagado um preço maior; entenda: a classe média foi a maior beneficiada nos 12 primeiros anos de governo do PT, ganhou muitas universidades públicas, aumentou o padrão de compras e pôde usufruir de carros, até importados. No entanto, com a chegada da crise, tendo em vista que a alta burguesia dona dos meios de produção e dos bancos e com presença importante nos financiamentos de campanhas, não foi incomodada pelo governo, bem como, até aqui, os beneficiados da bolsa família que foram protegidos pelo governo, trazendo a ira da classe média, que quer de todas as formas que o “miserável” pague a conta pra ela, à classe média e a  alta burguesia continue a comprar e manter o seu padrão de vida; por último, temos os políticos e empresários corruptos que não estão nada satisfeitos com a liberdade dada pelo governo Dilma a Polícia Federal para investigar a todos, inclusive membros do partido dela o PT, todos estão sendo investigados e presos, sem exceção desde os inimigos e até os aliados, como tem de ser.

Qual a prova que eles têm contra Dilma, a não ser o ódio pelo fato de ter uma mulher no governo e pela primeira vez, nesses 500 anos de existência do Brasil, os “pobres” serem beneficiados com algumas “migalhas” que, ainda assim, os detentores de poder não aceitam e mentem descaradamente, com apoio da mídia burguesa, espalham ideologias falsas e dizem que a crise que está aí é uma crise do PT, quando na verdade, é uma crise não só do PT, mas, deles e querem que o povo pague sozinho.

“Do ponto de vista jurídico preconiza que a presunção de não culpabilidade trata, mais do que de uma garantia, de um direito substantivo. Direito material que tem por conteúdo a presunção de não culpabilidade. Esse o bem jurídico substantivamente tutelado pela Constituição; ou seja, a presunção de não culpabilidade como o próprio conteúdo de um direito substantivo de matriz constitucional. Logo, o direito á presunção de não culpabilidade é situação jurídica ativa ainda mais densa ou de mais forte carga protetiva do que a simples presunção de inocência.”

Não tenho nenhuma procuração da presidente para defendê-la, mas, no exercício da minha cidadania e da minha indignação do que está pra acontecer, um golpe sujo, contra um governo legitimo, não pode ser aceito dentro de um regime democrático, onde as instituições estão todas em funcionamento. Fala-se em “pedaladas fiscais”, mais o que seria as peladas ficais feitas pela Dilma e feitas por todos os outros governos, inclusive por FHC do PSDB/DEM? Dilma fez para pagar o bolso família, já que o governo não tinha dinheiro em caixa, autorizou bancos estatais efetuar o repasse, para depois pagar aos bancos, isso que é pedala fiscal, nada mais, nada menos, do que o governo tomar uma espécie de empréstimo aos bancos estatais para pagar uma divida a vencer e o governo não tenha dinheiro em caixa para pagar.

Por último, gostaria de indagar aqui o fato do povo até agora, não ter tomado partido desse ato obscuro que é o discurso golpista, mascarado de impeachment contra a presidente que tanto beneficiou as massas. É fato que a crise tem atrapalhado a economia, mais como disse, a crise é do capital, o governo tem sua parcela de culpa, tem sim, mas, aqueles que apregoam a crise são os políticos achacadores que, são eleitos com o voto do povo e depois de eleitos, agem contra o povo. É bom lembrar aos meus conterrâneos baianos que os deputados federais Cacá Leão que tem o pai investigado pela PF e o que se diz religioso Elivelton Santana votaram contra a investigação do presidente da câmara o Eduardo Cunha, envolvido até a alma em corrupção.

sábado, 14 de novembro de 2015

-TERRORISMO OU INTOLERÂNCIA DE AMBOS OS LADOS?

Por Jeorge Cardozo

Vivemos momentos de perplexidade em face da violência do mundo contemporâneo. Digo isso após vivenciar nos últimos dias, dois fatos que fez com que debruçassem nos teclados para tentar descrever esses dois acontecimentos.
Há pouco mais de um mês os americanos, com o apoio do ocidente, bombardeou o hospital da Organização Internacional Médicos Sem Fronteiras matando médicos, enfermeiras, enfermos, adultos e crianças com o apoio do ocidente e foi noticiado por aqui e no mundo como acidente e não como terrorismo.
Passado pouco mais de um mês, a França é sacudida por outro ato de intolerância praticado pelo chamado Estado Islâmico e o mundo ocidental se mostra perplexo e trata o ato como terrorismo, e o é, assim como o ataque dos americanos ao hospital também o é.
Quero aqui nesse texto chamar à atenção dos desavisados que esses países onde hoje, germina o Estado Islâmico, antes eram nações que, bem ou mal, tinham os seus governos nacionais que foram desestabilizados pelas potencias ocidentais, com a intenção de pilhar as suas riquezas, criando o caos e dando espaço para que grupos radicais germinassem e criassem raízes.
O que quero lembrar a você com esse texto, é que esta “guerra” não declarada tem um caráter político, econômico, ideológico e religioso preconizado por dois paradigmas; de um lado, o modelo hegemônico capitalista dominado pelos Estados Unidos e as potencias ocidentais e de outro, grupos contrários a esse paradigma, como o Estado Islâmico, por exemplo.
A grande questão é a capacidade ideológica do capitalismo que nos faz acreditar que, o que eles fazem é o correto e para o bem de todos. Destarte, quem se opõe a essas ideias, no caso o estado Islâmico, é inimigo de todos e tratado como terroristas e eles, como guardiões do mundo.

Portanto, ninguém é inocente nessa luta. O que vivenciamos é intolerância e pilhagem por toda parte, criam um mundo onde a ganancia, opulência e intolerância toma lugar, um mundo mais luta e opulência do que luar.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

-CONFIE EM SI E FÉ NO QUE VIRÁ!

por Jeorge Cardozo

Chega um momento que precisamos conquistar algo bastante almejado, amigos (as)! A presença do acreditar na fé no que virá como conselheiro favorece o triunfo sobre a adversidade e pressagia uma situação específica de triunfo muito significante em nossas vidas. Nossas aspirações e objetivos tomarão forma e você sentirá imensa satisfação ao perceber que nossos esforços não foram em vão. Você se recordará de uma fase em que agiu de forma realmente insegura e rirá disso. Todas as pessoas, por mais fortes que sejam, passam por momentos de inflexão ou insegurança. Isso não as faz menos fortes. A fraqueza surge apenas quando queremos fazer de conta que não passamos realmente por momentos de dificuldade e posamos de orgulhosos. Pedir ajuda a quem se confia não é má ideia, o grande lance é saber em quem confiar! 
Fé no que virá!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

--Invente, faça diferente!

por Jeorge Cardozo


Este é um momento mais do que adequado para que você identifique as partes da sua vida que porventura entraram em estagnação. Chega uma hora que temos de romper com esta estagnação, descobrindo no mais profundo da própria alma uma série de recursos que lhe permitirão viver a vida com muito mais prazer. É provável que você, por puro hobby, comece a não acreditar que uma nova mentalidade lhe leve novamente a um desejo de viver com mais intensidade. Você também poderia pensar em conhecer novos lugares e se abrir à amizade com novas pessoas. Esta renovação, ainda que seja comumente dificil, termina afetando positivamente outras áreas mais abstratas da sua vida, como a espiritual e principalmente a afetiva. Fé no que virá!

--ISSO É NATURAL?


por Jeorge Cardozo

Nunca diga para si ou para o outro: isso á natural. 
Digo isso após ver na televisão que um dito milionário de Hong Kong pagou mais de 100 milhões por um diamante.
Enquanto isso, no mundo, homens, mulheres, idosos e crianças morrem de fome ou não tem um teto para se proteger.
Dizer que isso é natural, é legitimar o modelo econômico hegemônico mundialmente, o capitalismo selvagem.
Enquanto o homem estiver ostentando seu poder econômico em detrimento de uma maioria de miseráveis, construiremos um mundo com prisma deformado, com mais ostentação de poucos e fome e miséria de muitos.
Portanto, nunca diga: isso é natural. Fé no que virá!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

-SUCESSÃO ALMEIDENSE 2016 E OS RUMOS POLÍTICO DE JEORGE CARDOZO

Por Jeorge Cardozo

INTRODUÇÃO

Em face de um modo de fazer político considerado familiar, governado por grupos políticos capazes de reconfirmar essas crenças, um especialista em política como eu e outros, pode surgir como alguém estranho, irritante e intrometido dentro do estabelecido. Por colocar em questão visões políticas que são consideradas subversivas contra a ordem estabelecida, tido como dado, elas, nossas ideias, tem o potencial de abalar as confortáveis certezas das nuances políticas locais, fazendo interrogações que ninguém quer se lembrar de fazer e cujas simples menção provocam ressentimentos e tentativas de isolamentos por parte daqueles que detêm interesses estabelecidos.
Há quem se sintam incomodados ou ressentidos se algo que dominam e de que se acham donos for questionado ou desvalorizado porque foi questionado. Por mais compreensível, porém, que sejam os ressentimentos assim gerados, a desfamiliarização do poder político local se faz necessário para que novos (as) atores políticos com ideias novas possam suceder a velha política e a velha ideia pode ter benefícios evidentes. Pode em especial abrir novas e insuspeitadas possibilidades de desenvolvimento local com mais consciência sustentável e coletiva, mais compreensão do que nos cerca em termos de uma res publica (coisa pública) mais completa, de seu desenvolvimento social e talvez também com mais liberdade de criação e escolha.

O SILÊNCIO

O que mim fez fazer as considerações acima, é o cenário político almeidense em 2016, que se apresenta momentaneamente nas minhas observações que assim como a coruja que do alto observa mais do que canta, vir-me compelido em observar mais nos últimos anos do que falar. Digo isso, pois, assim que acabou o pleito passado, debrucei-me nas analises dos fatos do pleito e de seu resultado e fui mal compreendido por muitos. Observara também naquele momento, de que a eleição do vereador Dílson tornava-se um divisor de águas no futuro político local. De fato, minhas analises estavam certas. Na oportunidade, chamei à atenção de ITO e de AUCI através dos meus escritos, para a oportunidade do ponto de vista político e estratégico que isso representava.

VEREADOR DÍLSON

Por falar no vereador Dílson, quero dedicar algumas linhas desse texto para fazer algumas ponderações a cerca do seu mandato. É fato que ele, Dílson, em nível de atuação na câmera de vereadores, deixa um pouco a desejar, mas, é fato também, a sua correria em busca de melhorias para as comunidades onde obteve votação (dar um bom vice). Outro fator que chama à atenção é a sua capacidade de manutenção do grupo que o ajudou na sua eleição (obviamente que isso tem um custo financeiro razoável a se considerar o que ganha um vereador no município), tendo entre eles alguns cabos eleitorais históricos de Joel Neiva que hoje estão fechados com Dílson no seu projeto político, seja para a reeleição de vereador ou para outro voo como vice (até quando, não se sabe). É esperar para ver!

QUESTÕES GERAIS E O PREFEITO ARMANDO

Voltando as questões mais gerais da política almeidense, é oportuno falarmos da conjuntura política que ora se apresenta para 2016, no que tange aos candidatos colocados até a presente data. O meu primeiro questionamento é se o grupo que elegeu o médico Armando (digo médico porque até onde eu sei, ele, Armando ainda não fez doutorado, pois, quem é doutor é quem faz doutorado, portanto, com todo respeito, médico) vai continuar coeso para a sua reeleição ou de outro nome do grupo ou vai haver racha? Se continuar coeso, terá boas possibilidades no cenário que ora se apresenta para 2016; se não, vai ter muitas dificuldades. Se o candidato for o médico Armando, ainda que o grupo saia coeso, terá as mesmas dificuldades, pois, o próprio Armando continua a dizer que ele não é político de carreira, está político, mas, no entanto, se ele quer ou queria continuar, teria que ter aprendido ser político para sobreviver nesse mundo “escroto” que é a práxis política. Se não o fez até agora, não há mais tempo para fazê-lo, portanto, a “vaca” já foi para o brejo e só ele ainda não viu, pois, parte do próprio grupo que o elegeu, criou o lamaçal para atolá-lo.
(Nada pessoal contra ninguém é só uma analise política de um especialista, do Jeorge Cardozo político, falo depois).

JOEL NEIVA I

Joel Neiva continua a mesma “raposa” da politica local, sabe tudo e um pouco mais. Por falar em Joel Neiva, foi o único a me procurar sobre eleição 2016, demostrando que continua, a saber, as nuances colocadas pela práxis política de apoio e alianças. Assim como eu, não guarda mágoas, se a guarda, sabe muito bem como disfarçá-las (risos) e isso é muito importante para um líder político. Destarte, continua a dizer que será o candidato do grupo; se a lei o permitir, a conjuntura o ajudar e do que eu conheço dele, vai meter as caras mesmo e se assim o for, vai pra ganhar. O cenário se torna interessante ainda mais, pois abre perspectiva do embate tão esperado JOEL X ITO, quem viver verá, o bicho vai pegar (risos).

O DIFERENCIAL COCA

Destarte, COCA se apresenta como alternativa para o grupo caso não der para Armando e nem para JOEL. Este nutre de uma simpatia singular, pelo seu caráter, simplicidade, capacidade de gestão e outros atributos, e, caso o grupo saia coeso em torno do seu nome com um vice como ANISIO ou JOEL JR., caso não der para Joel, pode e vai atrapalhar em muito os planos de ITO de voltar ao paço municipal almeidense.

ITO

Quanto a ITO, a priori, assim como o foi na eleição anterior, se apresenta como franco favorito, mas, como eleição não se ganha de véspera, é bom botar as “barbas de molho”, pois, já dizia Marx que a história tem um caráter repetitivo, só que na primeira vez ela se apresenta como farsa e na segunda como tragédia, portanto, cautela não faz mal pra ninguém. Cabe a Ito ter humildade e acima de tudo, saber fazer política que, a priori, parece que continua o mesmo turrão, querendo fazer tudo sozinho, cuidado... Ao que parece, embora ele não tenha humildade para admitir, a ideia delineada por mim, nas minhas analises políticas de ter o vereador Dílson como vice, parece que ele tem tentado costurar essa embreagem. O que não se sabe é se Dílson vai querer deixar o PT, pois, dentro da conjuntura atual, Dílson não tem o controle político da legenda no município, e não tem porque assim como o Armando, não é político, está na política, mais é voluntarioso e quer aprender.
Portanto, se ITO conseguir costurar essa aliança com Dílson, ele entrará forte nas bases de Joel Neiva que está a observar o caminhar dessa costura para agir no Terceiro Distrito.

JEORGE CARDOZO

E onde JOERGE CARDOZO entra nessa história? Obviamente, como é do conhecimento de todos, fui aprovado em um concurso federal e estou no aguardo da minha convocação que, a priori, já era pra ter acontecido, mas, no advento da crise política e econômica enfrentada pelo governo federal, atrasou todo o processo de convocação e como a data máxima para filiação e decisão política passou para março de 2016, até lá, Deus proverá o futuro. (Mas, no entanto, como disse acima, caso o vereador Dílson aceite) (eu no lugar dele aceitaria o desafio ser vice na chapa de ITO), caberá a mim, caso Joel mister proceda, ser o protagonista do grupo na disputa no Terceiro Distrito. Obviamente que só aceitarei tal projeto de tiver o apoio total de Joel, Alemão e Neivinha aqui na região, não entrarei para fazer número, entrarei para ganhar de “cabo a rabo”, vereador e prefeito.

A CONJUNTURA QUE SE APRESENTA

Exemplificando: é fato hoje, que o vereador Dílson exerce uma liderança aqui na região e tem um dinheirinho pra gastar e caso aceite o convite de ITO e seja o seu vice, abrirá uma lacuna aqui na região para os interesses do grupo de JOEL NEIVA que, hoje, conta com Babi, Flor e Veio. São bons nomes, mas, no entanto, não tem o preparo político e acadêmico necessário para fazer uma disputa de grupo e ideias importante como esse. Portanto, caberá a JEORGE CARDOZO essa responsabilidade, desde que JOEL e os Irmãos, mister procedam e compreendam a importância dessa articulação para o bom êxito do projeto aqui na região. Como assim, você pode está se perguntando: JEORGE CARDOZO na eleição passada não fez a disputa ao lado de ITO? De fato, fez sim, mas, foi um “namoro que não deu em casamento”, pois, fiz duas disputas ao lado de Ito 2008 e 2012 e não tive à atenção necessária do grupo para a minha eleição. Como sou o político do povo e quero me eleger com o apoio do povo e para o povo, trabalhar, respeitando e atuando no grupo que der o apoio necessário a esse projeto, entenderam? E como fica o concurso caso aceite fazer a disputa política local? A Lei preconiza que um funcionário público civil saindo candidato a cargo político e venha a ser eleito que, caso haja compatibilidade, pode desempenhar as duas funções e caso não seja compatível, poderá escolher o cargo político sem perder os benefícios do cargo público. Isso é importante em um município pequeno como o Almeida, para o vereador puder ajudar mais a quem precisa.

ANALISE FINAL

Como analise final, quero reiterar as minhas observações feitas aqui nesse texto, com as seguintes questões: Se a política local sair três candidatos, ou seja, o médico Armando perca espaço no grupo atual para reeleição e resolva sair sozinho; Joel Neiva e seu grupo lancem um nome e Ito como já é certo, ele, Ito, será o grande beneficiado principalmente se conseguir viabilizar Dílson como vice. Portanto, é importante que o grupo que elegeu Armando saia coesa, ou com poucas perdas, (Dílson, por exemplo), de preferencia com um nome leve, capaz de aglutinar todas as forças políticas e heterógeneas existentes. Caso contrário, as chances de vitórias serão muitas reduzidas, enfim, fé no que virá.
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quinta-feira, 16 de julho de 2015

- O SER É!

por Jeorge Cardozo
O ser é;
O não ser, não é!
O homem é ser 
Composto de matéria e forma;
Então ele é.
Deus é não ser
Pois ele transcende a matéria;
Logo ele não é.
O homem é potencia e razão pura
Logo ele é único na terra.
Deus é onipotente e onipresente
Logo ele não pode interferir nas coisas mundana.
Se o homem é matéria e razão pura
Ele está abandonado a própria sorte aqui na terra
Portanto, ele será aquilo que ele faz aqui.
Se o espirito humano não é matéria e nem potencia pura
Logo, Deus só pode cuidar dele, ou seja, do espirito.
Fica claro então, que aqui na terra o homem é aquilo que ele faz a si e ao outro
E fora da matéria, ou seja, espiritualmente ele é aquilo que ele faz a Deus.
Então o papel das religiões é cuidar da espiritualidade humana
E caberá ao próprio homem, enquanto matéria e forma,
Cuidar das coisas materiais mundana.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

-SUSTENTABILIDADE EM REDE


Por Jeorge Cardozo

Uma das questões mais emblemática desse novo milênio é a busca do desenvolvimento sustentável, pois, trata-se de uma questão muito presente nas sociedades capitalistas contemporâneas. O tema tem sido usado até na publicidade de produtos dos mais diversos setores econômicos, desde indústrias de moda até instituições financeiras. Entretanto, a sustentabilidade é mais do que a aquisição de alguns hábitos paliativos. Para o desenvolvimento tecnológico, econômico e científico estar em harmonia com o ambiente é necessária uma profunda mudança de mentalidade e de hábitos. Veja, nestes tópicos abaixo, as mudanças que se impõem na busca pela sustentabilidade e os principais obstáculos para alcançá-la.

NOVA MENTALIDADE POLÍTICA

A participação política é a principal propulsora de mudanças sociais. A busca de uma sociedade sustentável pode, assim, ser favorecida pela descentralização das instâncias administrativas, que possibilita a proximidade entre o poder público e o cidadão.

NOVA MENTALIDADE NAS RELAÇÕES DE CONSUMO E PRODUÇÃO

A busca da sustentabilidade não altera necessariamente o ritmo das mudanças tecnológicas. A ideia é fazer a tecnologia funcionar como uma ferramenta do desenvolvimento humano em seus termos mais amplos, em vez de apenas alimentar a produção industrial e o mercado de consumo. Se, por custos muito parecidos, uma lâmpada poderia durar mais de 100 mil horas, por exemplo, por que o máximo atingido por ela são 10 mil horas de vida útil? Nos parece fácil responder tal questionamento, não é verdade?

NOVA MENTALIDADE NAS RELAÇÕES COM O MEIO AMBIENTE

As mudanças nas relações políticas e nas relações produtivas podem incentivar o uso inteligente e sustentável dos recursos e o consequente equilíbrio das relações com o ambiente natural. No lugar da extração predatória de recursos para abastecer o mercado em constante expansão, poderá prevalecer o desenvolvimento de tecnologias limpas, baratas e focadas na reciclagem dos descartes.

NOVA MENTALIDADE NO USO DOS VEICULOS

O excesso de veículos em circulação pelas ruas de uma grande e média cidade é responsável pelo agravamento da poluição atmosférica e da poluição sonora, por congestionamentos, aumento da temperatura das regiões mais movimentadas e estresse. Aumentar o uso de trens nos transportes de passageiros e de cargas, além de ser mais eficaz nas quantidades, diminui os custos em todos os sentidos. Mais por que não se investe mais nos trens? Pergunte a Confederação Nacional dos Transportes.

NOVA MENTALIDADE NOS HÁBITOS DE CONSUMO

Um dos principais entraves das sociedades capitalistas na busca pela sustentabilidade são os padrões de produção e de consumo. A indústria cria necessidades de consumo cada vez maiores, usando o apelo da inovação. Para o cidadão comum, qual a real vantagem em trocar o modelo de um celular quase novo por outro, apenas porque a resolução de imagens em sua tela pode ser melhor que a do modelo anterior? Podemos responder: consumo alienado. O individuo de posse de um celular de última geração, se acha incluído na sociedade de consumo.

NOVA MENTALIDADE NA GESTÃO DAS CIDADES

Imagine um cidadão que mora a 10 km do local de trabalho. Suas necessidades de locomoção são as mesmas de uma pessoa que habita a apenas 2 km de seu trabalho? Nas grandes cidades brasileiras, a falta de planejamento é responsável por grande parte das dificuldades da população. Um cidadão que mora longe do trabalho e não tem metrô à disposição, se puder, vai optar pela compra de um automóvel, em vez de usar formas alternativas de transporte.

NOVA MENTALIDADE NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

Os hábitos de consumo influenciam diretamente os padrões de produção e as relações de trabalho. Em alguns países onde a jornada de trabalho foi reduzida de oito para seis horas, por exemplo, muitos trabalhadores optaram por fazer duas jornadas diárias para alavancar seu padrão de vida, quando se esperava que as pessoas trabalhassem menos e tivessem mais tempo para sua vida pessoal, abrindo espaço para novas contratações.


domingo, 22 de fevereiro de 2015

-"MÃE ÁFRICA"

Por Jeorge Cardozo

De quem é os gritos que vem da Mãe África?

De quem é as lágrimas a procura de ajuda?

De quem são as crianças magricelas a vagar nos caminhos incertos da Mãe África?

Essas são as heranças do ocidente para a Mãe África:

Escravismo, guerra, terror, fome, AIDS, ebola...

O mundo “civilizado” não ver, não ouve, não ajuda,

Quem vai ouvir os gritos dos “inocentes” africanos,

Que morrem aos milhares todos os dias e noites,

E os espólios das suas riquezas são feitos por ditadores sanguinários,

Apoiados pelo ocidente,

Ouro, petróleo, minérios, natureza...

Pobre Mãe África, 

Seus filhos morrem e choram e o ocidente finge não ver!

Primeiro espoliou sua gente como escravas,

Depois pilhou as suas riquezas com o novo colonialismo,

Espalhou a violência com suas guerras propositadas,

Agora matam com suas doenças espalhadas.

Óh, pobre Mãe África que pede ajuda em silêncio,


Pois, o ocidente finge não ver.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

SOBRE O MOVIMENTO SEM TETO ALMEIDENSE.



Por Jeorge Cardozo

   A formação política, ideológica e social do individuo é inesgotável. São inúmeros os seus objetos de estudos e as possibilidades de interpretação. Por isso não existe um conhecimento da organicidade acabado ou parado no processo histórico linear alienado. Há divergências, contrapontos, formas dialéticas para entender e capacitar sujeitos comuns na formação política ideológica, na compreensão da hegemonia e contra-hegemonia, presentes nas chamadas associações com caráter eminentemente, político imediato e de interesse escuso de individuo ou de pequeno grupo. Procurar no meio do joio do trigo lideranças que tenham compromisso histórico inquestionável e ético que sintetize e defina o sentido dos movimentos sociais, o pensar e o agir dos liderados seria admitir uma história com sentido determinado, previamente conhecido pelo agir público. O movimento social é, ao contrário, o espaço do inesperado, do imprevisível.
   A interpretação dos movimentos sociais tem um forte vínculo com as questões hegemônicas e contra hegemônicas que são vividas em cada época do desenvolvimento dos modelos econômicos e das classes que as dominam. O interesse que, hoje, me faz analisar tal fato, foi à última reunião palestra organizado pelo Movimento de Sem Teto Almeidense, no último dia 06 de abril do presente ano, na Câmara Municipal local, preconizada pelo líder local do movimento, senhor Lôzo, difere com certeza daquilo que penso sobre organização social, pois, não pode haver movimento social eficaz, sem formação política e ideológica. O trabalho do líder de movimento social, a priori, é dar formação política e ideológica aos liderados para que os mesmos entendam o sentido de causa, efeito e conseqüência da causa em luta, envolvidas com as questões do seu tempo, não é um trabalho neutro, de alguém que possa julgar, imparcialmente, o que está se lutando e redefinir os caminhos da luta em questão.
   As reflexões e as análises feitas por mim neste texto sobre os movimentos sociais nos tempos modernos buscam inserir os lideres e os liderados dos movimentos sociais no contexto da discussão preocupado com a atual crise da modernidade capitalista. O nosso objetivo é contribuir para a formação política e ideológica daqueles que, de alguma forma milita ou quer militar nos movimentos sociais, de modo a prepará-lo para enfrentar a hegemonia que aflige a humanidade com um falso consenso denominado de democracia capitalista burguesa nesse inicio de milênio.
   A construção do mundo moderno contra-hegemônico não pode mais ser compreendida na exclusiva perspectiva das relações econômicas imposta pelo capitalismo e seus atores, tomam como determinante apenas o crescimento e fortalecimento da produção capitalista. Temos que superar as concepções reducionistas que ainda resistem nos movimentos sociais tradicionais. Optamos francamente pelas múltiplas determinações e valorizamos aspectos fundamentais da modernidade presente nos movimentos sociais que têm sido negligenciados por grande parte de seus lideres que, envolvidos em interesses pessoais mesquinhos ou de pequenos grupos com status quo locais, regionais e nacionais, usam o movimento social despolitizadamente, como forma de manipular, usar e depois descartar. Além das disputas pelo poder e dos interesses escusos e mesquinhos individuais, o movimento social também é lugar de concepções de mundo contra-hegemônicas explicado pelo próprio fazer histórico, das diferentes maneiras de se viver organizadamente. Os sonhos, os desejos, as utopias fazem parte da historia, representam a vontade do homem, as suas insatisfações levam-nos a questionar e a buscar uma nova sociedade de iguais na prática e, não só nos documentos oficiais e nos discursos demagógicos presentes no dia a dia. Eles os levam a operar organizadamente as mudanças concretas na maneira de produzir o social. Mesmo aqueles que não são tão letrados, são capazes de se organizar politicamente e ideologicamente e criar a contra hegemonia e contribuírem para que a sociedade estabeleça novos caminhos de igualdade social de fato e não fique só nas aparências.
   Essas concepções multifaceada impostas aos movimentos sociais feitas por falso liderem não significa, entretanto, uma fragmentação definitiva destes, ele apenas, momentaneamente, pela falta de formação política e ideológica da maioria dos seus lideres e liderados que se encontram desconectados entre si, do contexto político contra hegemônico nascente. Muito ao contrario, a contra hegemonia é integrada com os movimentos sociais. Tanto assim que nem sequer um representante do poder político municipal se fez presente. Os lideres de movimentos sociais encontrará na própria luta, companhia e vitória na abrangência imposta ao movimento, inserida numa compreensão mais ampla. Esperamos que a nossa contribuição pudesse ser analisada pelos lideres e liderados e demais interessados, na sua profundidade, para que os tiros não continuem a saírem pela culatra. Digo isso, pois, sempre ouço de lideres comunitários que não tiveram uma formação política e ideológica por menores, dizerem que foram usados pelo sistema, isso ocorre exatamente por isso, pela falta de profundidade desses lideres na causa em questão.

   Por fim, saúdo o camarada Lozo, pela iniciativa de iniciar o debate e nos convidar para dar as nossas contribuições. Digo mais, na qualidade de quem quer contribuir, que um movimento não se faz isolado, é preciso ter um grupo coeso e com interesse coletivo e contra hegemônico também coletivo.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PETROBRÁS: INVESTIGAÇÃO OU TENTATIVA DE GOLPE “BRANCO”?

Por Jeorge Cardozo

Assim como as operações da natureza, as histórias humanas também são governadas pela lei cientifica, diferentemente, de todas as interpretações religiosas.

Dessa forma, parafraseando Marx, o mundo e a política e as suas causas, efeitos e consequência podem ser entendidos racionalmente. As pessoas tem liberdade de criar sua própria história e desconstruírem às falsas ideologias, mas para fazerem isso deve compreender o significado da história, da ideologia, da alienação e suas leis. Os fatores econômicos, tecnológicos e políticos, o modo pelo qual as elites políticas e econômicas dominantes se utilizam da cultura, da política, das leis, da religião, da moral e da filosofia para gerar golpe contra as classes trabalhadoras – veja o caso do Paraguai, recentemente.

“A tecnologia material – os métodos de cultivo da terra e os instrumentos para a fabricação de bens de consumo – determinaria os arranjos sociais e políticos da sociedade e as perspectiva intelectuais. Exemplo disso foi a Revolução Francesa, cujos líderes, os burgueses, atacaram os remanescentes feudais e proveu a livre competição, a expansão comercial e transferiram o poder da aristocracia proprietária de terras para os poderosos das finanças e da indústria. Essa mudança era necessária porque as bases econômicas da sociedade tinham sido radicalmente alteradas desde o feudalismo medieval” (Marx/Engels).

A classe política empresarial brasileira usa o poder político para proteger e incrementar seus interesses e tentar golpe “branco” contra o governo dos trabalhadores, a la Paraguai. Controlando a produção material e também a produção intelectual, apresentam como padrões morais e religiosos, suas ideias são encaradas como verdades, refletindo os interesses econômicos da classe dominante na política nacional.

A elite política brasileira preconizada no PSDB/DEM, com ramificações em todos os partidos, em especial, no PMDB, não aceitam a própria democracia defendidas em seus discursos, que deram ao PT, o quarto mandato, legitimado pela maioria do eleitorado nacional. Agora, via parlamento, tentam desestabilizar o governo e, até mesmo, articularem um golpe “branco”, arranjado, como fizeram a elite política tradicional paraguaia, contra o então presidente, Fernando Lugo.

O Brasil não é o Paraguai – esperamos – portanto, cabe ao povo brasileiro ficar de olho no que está por trás dessa tentativa de golpe “branco” preconizada nos discursos dos perdedores do pleito de 2014.


Entendemos que a Polícia Federal tem exercido o seu papel policial e social, na condução das investigações. Portanto, esperamos que tudo sejam esclarecidos e que todos os culpados sejam devidamente punidos pela justiça. Agora, tentativa de politizar os acontecimentos, paralisar o país, criar discurso golpista, terá de ser combatido, por todos os cidadãos da pátria nacional.