Maquiavel em o Príncipe, diz que os homens em geral são, "ingratos, volúveis, simuladores e dissimuladores; eles furtam-se aos perigos e são ávidos de lucrar. Enquanto você fizer o bem para eles, são todos teus, oferecem-te seu próprio sangue, suas posses, suas vidas, seus filhos. Isso tudo até o momento que você não tem necessidade. Mas, quando você precisar, eles viram as cos
tas". Com efeito, é difícil pra um marxista como eu aceitar tal principio, mas, após ver o atualmente momento vivido na política, vejo-me compelido em ver que, Maquiavel tem lá suas verdades. Digo isso, após vivenciar e participar de um processo político aqui na minha cidade de C. do Almeida/BA, onde tinha uma gestão que cuidou da rés-publica como ninguém tinha feito por aqui, não teve nenhuma conta reprovadas pelos órgãos fiscalizadores e, no entanto, viu nos últimos dias de campanha, todo seu trabalho ser derrotado pelo grupo político tradicional que, se utilizando da compra de votos descaradamente, e, com as vistas grossa do Ministério Público que disse: saber das práticas, mas, que não poderia fazer nada, pois, não tinham mecanismo para tal (como se a lei que está aí, não é mecanismo). Concordo então com o principio filosófico que diz: o homem é o pior dos caniços, porém, um caniço necessário, a que eu não sei, pois, é ele quem destrói o ambiente em que vive, mata por planejamento, usa-se de uma razão medíocre, pra se achar o mais inteligente dos animais, no entanto, acho eu, o homem é um caniço desnecessário na natureza. Enquanto o homem não marcar um compromisso com ele mesmo (se é, que o consegue), verá o mundo com prisma deformado e, construirá um mundo onde a mediocridade prevalecerá, um mundo mais guerra do que luar.
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